Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta ortop. bras ; 15(2): 84-86, 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-458700

ABSTRACT

O aumento da utilização de novas técnicas e materiais de síntese para o tratamento cirúrgico de afecções da coluna cervical baixa foi acompanhado da crescente preocupação em relação às complicações que podem ocorrer. A técnica de fixação transpedicular, amplamente utilizada para os outros níveis da coluna vertebral, quando realizada na coluna cervical, apesar de conferir maior estabilidade quando comparada a outras técnicas, pode cursar com complicações graves como lesão da artéria vertebral, lesão de raiz nervosa, além de lesão da articulação facetária. A vértebra C7, no entanto, é considerada mais segura para a realização de tal procedimento, já que, na grande maioria das pessoas, segundo os estudos anatômicos disponíveis, esta não possui a artéria vertebral dentro de seu forame transverso, pois este vaso irá penetrar tal estrutura apenas na vértebra C6. Como hoje existem apenas estudos de imagem para avaliação do trajeto desta artéria e suas variações anatômicas, realizamos este estudo anatômico dissecando 40 artérias vertebrais de cadáveres para avaliar a incidência das variações anatômicas. Encontramos 3 casos onde a artéria vertebral penetrou o forame transverso já em C7 (7,5 por cento), o que aumentaria o risco de uma técnica transpedicular neste nível. O restante das peças anatômicas possuíam anatomia habitual.


The increasing use of new techniques and materials for surgical treatment of lower cervical spine conditions has come along with an increasing concern regarding potential complications that might occur. The transpedicular fixation technique, frequently used in other spine levels, is used on the cervical spine, while providing more stability than other techniques, it may cause serious complications such as vertebral artery injury, nervous root injury, or facet joint injuries. However, the C7 vertebra is considered safer for performing this procedure, since, in the vast majority of people, according to available anatomical studies, does not have a vertebral artery passing through its cross-sectional foramen, because that vessel is inserted into such structure only on C6 vertebra. As there are only imaging studies available today for assessing the path of this artery and its anatomical variables, we conducted this anatomical study by dissecting 40 cadaver's vertebral arteries in order to assess the incidence of anatomical variations. We found 3 cases where the vertebral artery penetrated into cross-sectional foramen at C7 (7.5 percent), a fact that enhances the risk of an undesired injury with a transpedicular technique at this level. The other remaining specimens showed a usual anatomy.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Vertebral Artery/anatomy & histology , Vertebral Artery/physiology , Fixatives , Risk Assessment/methods , Spine , Cadaver
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL